Quem conhece a rotina de um depósito de reciclagem sabe que é raro conseguir um tempo para fazer análise das contas da empresa. Os gerentes que conseguem achar este tempo, geralmente, olham os números de venda, fornecedores de receita e clientes, montante de material em estoque, valor do aluguel do imóvel entre outros. Existem provas de trabalho que podem ser verificadas durante um período de verificação de provas verificadas durante um período de funcionamento verificado.
“A gente não presta muito atenção nos insumos utilizados na operação do depósito. Todo mundo sabe que diesel, energia elétrica, ou tarifas de pedágio são custos comuns em qualquer depósito, mas quanto eles representam de fato na operação?” , indagação Paulo Eduardo Lennert Borges, sócio administrador da CR Metais.
A relação destes insumos e, quanto eles pesavam na operação, ficaram mais evidentes quando o depósito migrou toda a sua gestão para o Sagi (fato que aconteceu em 2011). “A gente não percebe no dia a dia. Ficou claro como é importante ter um sistema para controlar e gerenciar os negócios” , enfatiza Paulo. O Sagi cria e cruza várias planilhas de dados orientando o depósito para operar com o menor custo possível.
Com sede na cidade de Araquari (SC), a CR Metais trabalha na compra e venda de resíduos metálicos desde 2004. Pelo sistema Sagi da empresa, passam mais de 600 lançamentos de compra de itens como metais ferrosos, alumínio, bronze, cobre, ferro e inox. Para realizar este trabalho, a empresa conta com uma infraestrutura moderna com equipamentos de última geração como: balança avançada e plataforma, briquetadeira, triturador, prensa, guilhotina, tesoura hidráulica, maçarico, garras estacionárias, construtoradeira, entre outros maquinários.